terça-feira, 30 de dezembro de 2008

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

ANTES QUE ELES CRESÇAM


Esta mensagem é para todos os papis, mamis,titias, titios, vovós, vovôs e responsáveis que vistam este site.

ANTES QUE ELES CRESÇAM

De Affonso Romano de Sant'Anna

Há um período em que os pais vão ficando órfãos de seus próprios filhos.
É que as crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados.
Crescem sem pedir licença à vida.
Crescem com uma estridência alegre e, às vezes com alardeada arrogância.
Mas não crescem todos os dias, de igual maneira, crescem de repente.
Um dia sentam-se perto de você no terraço e dizem uma frase com tal maneira que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.
Onde é que andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu?
Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços e o primeiro uniforme do maternal?
A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça...
Ali estão muitos pais ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes e cabelos longos, soltos.
Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão nossos filhos com uniforme de sua geração.
Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias, e da ditadura das horas.
E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo com nossos acertos e erros.
Principalmente com os erros que esperamos que não se repitam.
Há um período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos filhos.
Não mais os pegaremos nas portas das discotecas e das festas.
Passou o tempo do ballet, do inglês, da natação e do judô.
Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvirmos sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, posters, agendas coloridas e discos ensurdecedores.
Não os levamos suficientemente ao Playcenter, ao shopping, não lhes demos suficientes hamburgueres e refrigerantes, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas que gostaríamos de ter comprado.
Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto.
No princípio iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhos.
Sim havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de chicletes e cantorias sem fim.
Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma e os primeiros namorados.
Os pais ficaram exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades daquelas "pestes".
Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e rezando muito para que eles acertem nas escolhas em busca da felicidade.
E que a conquistem do modo mais completo possível.
O jeito é esperar: qualquer hora podem nos dar netos.
O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco.
Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho.
Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.
Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.


Extraído do site: http://www.veraperdigao.com.br/poesias/especiais/01affonso_romano/affonso_romaro.html#AR13

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

A Origem da Arvore de Natal


A “Árvore de Natal”, conhecida em algumas regiões da Europa como a “Árvore de Cristo”, desempenha papel importante na data comemorativa do Nascimento de Nosso Senhor.

Os relatos mais antigos que se conhecem acerca da Árvore de Natal datam de meados do século XVII, e são provenientes da Alsácia, encantadora província francesa.

Descrições de florescimentos de árvores no dia do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo levaram os cristãos da antiga Europa a ornamentar suas casas com pinheiros no dia do Natal, única árvore que nas imensidões da neve permanece verde.

A “Árvore de Natal” é um símbolo natalino que representa agradecimento pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.

O costume de preparar este belo complemento do presépio foi passando de vizinhança em vizinhança, alcançando hoje até países onde a neve é um fenômeno desconhecido.

“Árvore de Cristo”: presente do Menino Jesus

A comovente narração figura numa obra sobre a vida popular na região da Estíria (Áustria), no século passado. Seu autor, P. Rosegger, assim descreve o episódio:

“Era um anseio que decidira pôr em prática naquela noite, antes que minha mãe chegasse à cozinha para preparar a refeição natalina. Eu ouvira falar muito a respeito da celebração do Natal nas cidades; devia-se colocar sobre a mesa um pinheirinho, verdadeira arvorezinha do bosque; afixar velazinhas em seus ramos e acendê-las; e depositar embaixo dele presentes para as crianças, esclarecendo que havia sido o Menino Jesus que os tinha trazido.

“Então pensei em montar uma árvore de Cristo para meu pequeno irmão. Nickerl. Mas tudo em segredo (isso fazia parte do procedimento).

“Depois de já ter clareado o dia, saí em meio ao nevoeiro gelado. Este protegeu-me do olhar das pessoas que trabalhavam em torno da casa (...)

“Logo fez-se noite. A criadagem estava ainda ocupada nos estábulos ou nos quartos da casa, onde, segundo o costume da Noite Santa, lavavam a cabeça e se vestiam com trajes de festa. Na cozinha, minha mãe fazia os sonhos (doce) para o dia de Natal. E meu pai, com o pequeno Nickerl, percorria a propriedade para abençoá-la, levando para isso, num recipiente, carvões incandescentes; sobre eles espalhava o incenso... a fim de incensá-las enquanto rezava em silêncio. (...)

“Enquanto o pessoal se ocupava em suas tarefas lá fora, eu preparava na sala grande a árvore de Cristo. Tirei a árvorezinha do meio da lenha e coloquei-a sobre a mesa. Depois cortei de um maço de cera dez ou doze velazinhas e coloquei-as sobre os pequenos galhos. Embaixo, aos pés da árvorezinha, depositei um pão doce.

“Ouvi então passos lentos e suaves na parte de cima da casa. Eram meu pai e meu irmãozinho que já estavam lá e abençoavam o sótão. Logo chegariam ao salão. Acendi as velazinhas e me escondi atrás do forno. A porta se abriu e eles entraram com seu recipiente de incenso. E ficaram parados.

“- O que é isto? perguntou meu pai com voz baixa mas prolongada.

“O pequeno Nickerl ficava emudecido. Nos seus olhos grandes, redondos, espelhavam-se como estrelinhas as luzes da árvore de Cristo.

“Meu pai avançou devagar para a porta da cozinha e chamou baixinho:

“- Mulher, mulher! Venha ver um pouco.

“E quando ela apareceu:

“- Mulher, foste tu que fizeste?

“- Maria e José! - exclamou minha mãe. -O que deixastes sobre a mesa?

“Logo chegaram também os criados e criadas, vivamente impressionados com a inédita visão. Então um rapaz que viera do vale fez a suposição:

“-Poderia ser uma árvore de Cristo!

“Seria realmente verdade que os anjos trazem do Céu tal arvorezinha?

“Eles a contemplavam e se admiravam. E a fumaça do incenso enchia a sala inteira, de modo que era como um delicado véu que pousava sobre a árvorezinha iluminada.

“Minha mãe procurou-me na sala, com o olhar:

“- Onde está o Pedro?

“Julguei então ser o momento de sair do canto do forno. Tomei pelas frias mãozinhas o pequeno Nickerl, que continuava emudecido e imóvel, e levei-o para junto da mesa. Ele quase resistiu. Mas eu lhe disse, em tom profundamente solene:

“- Não temas, irmãozinho! Olha: o querido Menino Jesus te trouxe uma árvore de Cristo. Ela é tua!

“O menino estava contentíssimo. E juntou as mãos como fazia na igreja para rezar”

Fonte:Francisco José F. Braga Rolim/Frederico R. de Abranches Viotti

sábado, 20 de dezembro de 2008

Origem do Presépio

Na minha casa desde que eu era pequena, a primeira e a última coisa que montada e desmontada é o presépio.

Levei essa tradição para minha casa, e faço isso com meus filhos desde que eles eram muito pequenos.Pois é sempre importante lembrar que o Natal não é uma data qualquer onde os presentes são o mais importante.

Não devemos esquecer que o Papai Noel é o convidado da festa, como nós, da grande festa de aniversário de Jesus.

Cabe a nós nos lembramos que numa festa de aniversário o mais importante é o aniversariante e, nesse caso é JESUS.



As esculturas e quadros que enfeitavam os templos para ensinar os fiéis, além das representações teatrais semilitúrgicas que aconteciam durante a missa de Natal serviram de inspiração para que se criasse o presépio, que hoje é uma tradição na Itália, na Espanha, na França, no Tirol austríaco, na Alemanha, na República Checa, na América Latina e nos Estados Unidos.

A tradição católica diz que o presépio surgiu no século 13, quando São Francisco de Assis quis celebrar um Natal o mais realista possível e, com a permissão do papa, montou um presépio de palha, com uma imagem do Menino Jesus, um boi e um jumento vivos perto dela. Nesse cenário foi celebradada em 1223 a missa de Natal. O sucesso dessa representação do presépio foi tanta que rapidamente se estendeu por toda a Itália. Logo se introduziu nas casas nobres européias e de lá foi descendo até as classes mais pobres.

Na Espanha, a tradição chegou pela mão do monarca Carlos III, que a importou de Nápoles no século 18. Sua popularidade nos lares espanhóis e latino-americanos se estendeu ao longo do século 19 e na França não o fez até inícios do século 20.

Fonte:http://drisantos.blogspot.com/

O Natal é para as Crianças! Feliz Natal!

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Origem do Natal e o significado da comemoração



O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.
As antigas comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi o tempo que levou para os três reis Magos chegarem até a cidade de Belém e entregarem os presentes (ouro, mirra e incenso) ao menino Jesus. Atualmente, as pessoas costumam montar as árvores e outras decorações natalinas no começo de dezembro e desmontá-las até 12 dias após o Natal.

Do ponto de vista cronológico, o Natal é uma data de grande importância para o Ocidente, pois marca o ano 1 da nossa História.
O Papai Noel : origem e tradição

Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.

Foi transformado em santo (São Nicolau) pela Igreja Católica, após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.

A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos, ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.

Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom. Porém, em 1881, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o bom velhinho com uma roupa, também de inverno, nas cores vermelha e branca (as cores do refrigerante) e com um garro vermelho com pompom branco. A campanha publicitária fez um grande sucesso e a nova imagem do Papai Noel espalhou-se rapidamente pelo mundo.

Fonte:Espaço da Criança

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

10 Desejos de Natal



Sempre quando chega essa época do ano, as pessoas param para analisar como vão as coisas na sua vida e como vão as coisas no mundo.

É um momento ideal para reflexões, para crescimentos interiores, para rever as coisas e se possível mudá-las.

Resolvi fazer uma alista com dez desejos de natal

Ficou assim.Neste natal eu desejo:

1)Que o mundo tenha paz;

2)Que as crianças deixem de sofrer violência de toda e qualquer espécie;

3)Que os homens e mulheres aprendam com os índios a lição de conviver com a natureza sem maltratá-la;

4)Que as diferenças sociais, de cor de pele, de religião de opção sexual sejam respeitadas e garantidas...

5)Que as crianças possam brincar nos quintais das suas casas sem medo de bala perdida;

6)Que todos aprendam a conviver decentemente uns com os outros;

7)Que a fome na Africa, no Brasil e em todos os lugares onde exista seja eliminada;

8)Que os políticos sejam mais razoáveis e pensem mais nos seus cidadãos;

9)Que as guerras sejam interrompidas e que os conflitos no Oriente Médio sejam resolvidos com respeito e tolerância;

10) Que a tolerância,a dignidade e a solidariedade não sejam apenas palavras sem fundamento mais que efetivamente façam a diferença nos governos e em todos os lares do mundo.



E quais são os seus dez desejos de natal?

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Dicas pra viver melhor!



Você abriu, feche.
Acendeu, apague.
Ligou, desligue.
Desarrumou, arrume.
Sujou, limpe.
Está usando algo, trate-o com carinho.
Quebrou, conserte.
Não sabe consertar, chame quem o faça.
Para usar o que não é seu, peça licença.
Pediu emprestado, devolva.
Não sabe como funciona, não mexa.
É de graça, não desperdice.
Não lhe diz respeito, não se intrometa.
Não sabe fazer melhor, não critique.
Não veio ajudar, não atrapalhe.
Prometeu, cumpra.
Ofendeu, desculpe-se.
Não lhe perguntei, não dê palpite.
Falou, assuma.
Seguindo estes preceitos, viverá melhor!

O Mundo da Imaginação



"E eles foram caindo...caindo....

parecia que nunca iam chegar...Viram arvores e bichos falantes

plantas de todos os tipos,

E fadas,

E bruxas

E castelos, chãos de lantejoulas, coelhos e meninas bonitas com laço de fita na cabeça, um sitio muito engraçado onde tinha de tudo: de saci a mula a sem cabeça.

Viram também um menino que inventava a própria língua, ovelhas que caiam barranco abaixo, receitinhas de poema, pais com amor e sem gravata.

e eles continuavam caindo caindo...

E tudo se tornava mais bonito.

A calmaria das vozes e eram tantas...

Cada um ouvia da sua maneira, do seu jeito, no seu tempo.

E eles foram caindo...caindo....

E quando se deram conta, haviam finalmente chegado!!

A viagem foi deliciosa, cheia de aventuras e emoção!

Estavam no maravilhoso mundo da imaginação!!!

E tudo estava apenas começando...."

E você quer fazer essa viagem também?É só abrir o livro e começar a ler....

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Receita de maçã do amor

Hoje acordei com desejo de comer um doce com gosto de amor.....



A receitinha é simples e fácil:

* Ingredientes

* 6 maçãs
* 6 palitos de sorvete
* Calda:
* 1/2 xícara de chá de glucose de milho ( Karo )
* 2 xícaras de chá açúcar
* 4 gotas de corante vermelho

* Modo de Preparo

1. Lave as maçãs e enxágüe bem
2. Introduza um palito de sorvete no local do cabo
3. Reserve

*Calda:

1. Em uma panela, coloque o açúcar e a glucose
2. Leve ao fogo e deixe ferver por aproximadamente 8 minutos (não mexa mais)
3. Após isto, junte as 4 gotas de corante
4. Cozinhe por aproximadamente um minuto e desligue
5. Passe pela calda as maçãs reservadas
6. Coloque-as sobre uma assadeira virada ao contrário e untada com manteiga
7. Deixe secar

Depois você me conta se ficou gostoso!

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Teodora de Luisa Fortes

Descobri por esses dias, fazendo uma pesquisa para terminar uma história, um blog chamadohttp://www.teodora-luisafortescunha.blogspot.com/

Fiquei encantada com a historias da escritora portuguesa Luisa Fortes, a J. K. Rowling lusitana que criou essa maravilha de personagem que se chama Teodora.

Eu não resisti e tasquei Teodora em uma das minhas criações.

Adoro esse nome desde que perambulava pelos corredores da Universidade Rural pelos idos dos anos 80 e via-se pixado nos corredores do alojomento masculino "Te adoro Teodora" do Manoel Bandeira.

Só eu contei doze títulos da coleção das aventuras da fada Teodora, que é considerado o maior sucesso da literatura infanto-juvenil escrita em português nos últimos anos.

Bem a referência a esta personagem não é em vão.

Primeiro lugar tem como objetivo enviar um beijo para todos os lusitanos que visitam esse sitio,

Segundo lugar, enviar um abraço bem apertado a todas e a todos portugueses do municipio de Aveiro, terra do meu pai.

Receba-o com carinho.

Viver bem....



Para seus lábios, use a verdade.

Pra a sua voz, use a oração.

Para seus olhos, a simpatia.

Para suas mãos, a caridade.

Para suas atitudes, a retidão.

Para seu coração o amor.

Tenha sempre um sorriso amigo.

Aprenda a obter da vida, alegria, e divida-a generosamente com os outros.