terça-feira, 29 de julho de 2008

O Pintor



O pintor foi à uma paisagem
e ficou olhando, olhando....
e achou a paisagem muito bonita.

Pegou o seu material.

Quando ele terminou de pintar a
paisagem que ele viu,
ficou lindo, lindo...

Quem fez essa história foi a Júlia Louvado que tem 8 anos.

Porque você não faz como a Júlia e me envia sua história também?

Eu vou adorar!


A pintura escolhida por Júlia é de Claude Monet

sexta-feira, 25 de julho de 2008

brincando com sucata

Que férias boas hein!

Bom pra acordar tarde, ver televisão, jogar video game, computador....
Mas não podem deixar de brincar! Brincar é importante demais, faz bem pra saúde, pro pulmão e pro coração....

Não sabia não?

Pois é ! Brincar faz a gente ficar forte por dentro e quando a gente cresce não vai ter grilo na cuca!

Vai ter uma cuca muito legal!

Vamos brincar então?

Separe na sua casa todo material que possa ser reciclado, sucatas, de potes a tampinhas,um bom pedaço de durex e uma tesoura sem ponta.

Se for usar cola quente peça a ajuda de uma pessoa adulta.

Depois é só inventar mil e um bonecos malucos como esse aí embaixo.

E brincar!

quinta-feira, 24 de julho de 2008



Vamos brincar...

até cansar

Vamos correr

até suar

E quando a noite chegar

Vamos correr atá a caminha

para poder sonhar....

terça-feira, 22 de julho de 2008

Recados Para Orkut - RecadosOnline.com

Os anjos que Deus colocou no meu caminho

Gabriel, Matheus, Julia, Camilinha, Flavinha, Pedro, João Manuel, João Vitor,Junior,Gabrielzinho, Giulia, Paulo Roberto,Gu, Rê, Augusto, Luciano, Wellington, Gabriel,Luigi, Elisa, Carlos, Di, Joyce, Agatha, Vanessa...

Amo vocês.

sexta-feira, 18 de julho de 2008



BOAS FÉRIAS PARA TODOS!

DIVIRTAM-SE E LEIAM BASTANTE!

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Oriente sábio: A Lenda da Amizade

Orientais são um povo muito antigo e muito sábio.

Há milênios que eles vivem e agem com com grande conhecimento do mundo que os cerca.

Essa lenda veio do oriente, e fiz a adpatação pensando no quanto era bonito o seu significado.

Espero que vocês também gostem:

A Lenda da Amizade

Existe uma lenda árabe que fala assim:

Dois amigos andavam pelo deserto havia muitos dias.
Estavam cansados e com muita sede.Certo dia, os dois amigos brigaram.
E um deles esbofeteou o outro.

O que foi esbofeteado muito ofendido, escreveu na areia do deserto: Hoje meu amigo me esbofeteou.

Os dois porém fizeram as pazes e assim seguiram viagem.

Dias mais tarde ao chegarem num oásis os dois amigos resolveram nadar.

O amigo que foi esbofeteado sedento caiu no lago apressadamente e quase morreu afogado.

O outro amigo rapidamente o salvou.

Quando se viu fora de perigo, o homem escreveu na pedra: Hoje meu amigo salvou minha vida.

O outro amigo curioso perguntou:

_ Quando eu te esbofeteei você escreveu na areia, e agora na pedra, porque ?

O homem respondeu sorrindo:

_ Porque quando um amigo nos magoa devemos escrever na areia para que o vento leve para bem longe a mágoa e nos faça esquecer e perdoar, mas quando um amigo nos faz algo realmente grandioso, devemos gravar na pedra, para nunca mais esquecer.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

A Pulga e o Piolho

Eu fiz essa reconto de um conto popular francês. Espero que vocês gostem tanto como eu gostei de fazê-lo...

A Pulga e o Piolho

Estava a pulga e o piolho em sua casa, quando a pulga resolveu sair para ir ao moinho pegar trigo.

Antes de sair avisou ao Piolho: Tome cuidado Piolhinho para não cair na panela de sopa hein!

O pequeno piolho achou engraçada a preocupação da amiga e riu-se a valer:

- Pode deixar que tomarei cuidado e não cairei na panela!

Depois que a pulguinha saiu, o piolho resolveu a arrumar a casa, pois aquele era o seu dia de faxina.

Começou a esfregar o chão, lavar a louça e aproveitou também para tirar o pó dos lustres.

Quando tudo estava bem limpinho e brilhando ele resolveu ir até o jardim para tirar um cochilinho debaixo da roseira.

Quando depois de algum tempo, a pulguinha voltou, ficou muito assustada ao encontrar a porta aberta.

- Aonde está você amigo piolho?- Ela gritou duas vezes.

Silêncio. Ninguém respondia.

A pulguinha procurou em todos os lugares mas não encontrou o piolhinho.

Quando ela viu que a panela de sopa fervia no fogão, seu coração se entristeceu.

- Pobre do meu amigo piolhinho! Caiu na panela de sopa e virou caldinho!

E começou a chorar copiosamente.

- Não posso continuar nessa casa onde fomos tão felizes! Vou sair pelo mundo!Agora mesmo!

Quando deu uns passos para a porta, a mesa lhe perguntou:

- Porque está chorando Pulguinha?

- Piolhinho caiu na panela de sopa e virou caldinho. Eu vou embora, pois não quero morar aqui sozinha.

Pensativa, a mesa respondeu:

-Se você vai embora, eu vou com você.
A mesa levantou suas pernas e saiu atrás da pulguinha.

Quando deram mais um passo, o vaso de artesanato perguntou de seu pedestal

- Porque está chorando Pulguinha ?

- Piolhinho caiu na panela de sopa e virou caldinho. Eu vou embora, pois não quero morar aqui sozinha.

O vaso então falou:

-Se a mesa vai contigo, eu vou também!

E saiu andando atrás da mesa.

Quando passaram pela porta, esta perguntou curiosa:

- Porque está chorando Pulguinha ?

- Piolhinho caiu na panela de sopa e virou caldinho. Eu vou embora, pois não quero morar aqui sozinha. A mesa e o vaso resolveram vir comigo também.

Então a porta falou:

-Se a mesa e o vaso vão contigo, eu vou também !

A porta então saltou de suas dobradiças e saiu andando atrás do vaso.

Quando chegaram perto da nogueira, a grande árvore perguntou:

- Porque está chorando Pulguinha ?

- Piolhinho caiu na panela de sopa e virou caldinho. Eu vou embora,pois não quero morar aqui sozinha. A mesa, o vaso e porta resolveram vir comigo também.

A nogueira, muito nobre sussurrou:

-Se a mesa, o vaso e porta vão contigo, eu vou também !

A nogueira então retirou suas raízes da terra e foi andando atrás da porta.

Quando todos juntos chegaram perto da roseira, o barulho foi tanto que acordou o piolhinho.

A pulguinha, a mesa, o vaso, a porta e a nogueira não sabiam ao dar de cara com o piolhinho se espreguiçando debaixo da roseira.

Vivinho da silva!

Quando contaram a história para o amigo dorminhoco, foi ele quem riu primeiro
Quem riu depois foi a pulguinha...
Quem riu depois foi a mesa...
Quem riu depois foi o vaso...
Quem riu depois foi a porta...
Quem riu depois foi a nogueira...

E todos voltaram alegremente para casa.
A nogueira enterrou suas raízes na terra, a porta colocou suas dobradiças, o vaso foi para seu pedestal, a mesa foi para o centro da sala e a pulguinha se sentou na mesa, enquanto o piolhinho trazia a sopa para os dois comerem.

Depois de tanta confusão, eles estavam com muita fome!

domingo, 13 de julho de 2008

Vamos fazer um mundo melhor?

Em primeiro lugar meu nome é Mateus, tenho oito anos e uma cabeça cheia de imaginação.

Dia desses, inventei que eu era uma ostra.

Me tranquei no quarto e fiquei lá dentro sozinho um dia inteiro, fechado com meus pensamentos.
Sem ver ninguém,
Sem falar com ninguém.

Minha mãe falou que sou um menino cheio de invencionices, mas não é isso, não.
O que aconteceu foi que eu levei um susto danado com o que ouvi na aula de História.

A professora Marilena, que é uma super professora, falou que mais de 800 milhões de pessoas morrem de fome no mundo todos os anos.

Eu fiquei chocado!

Nem minha cabeça cheia de imaginação poderia pensar uma coisa desse tipo.
Por isso virei ostra.

Para poder ficar um pouco sozinho, e pensar.
Nosso planeta existe a milhares e milhares de anos, não é mesmo?

Quando eu nasci, o mundo já existia, e pelo que escutei dos livros, sempre houve distância entre reis e servos, países pobres e países ricos.

Uns gostam disso, outros gostam daquilo.
Poucas pessoas com muito, e muitas pessoas com pouco ou quase nada.

As diferenças sempre existiram de uma maneira ou de outra.
Eu sei que isso não parece assunto de criança.

Mas depois que eu pensei um pouco, vi que isso é assunto de criança sim.

Afinal de contas, quem são os herdeiros deste mundo?

Não somos nós?
Então nada mais justo que a gente procure entender o que acontece nele.

Os adultos costumam dizer que nós, as crianças, somos os cidadãos do futuro.
Mas não fazem nada para melhorar o mundo para a gente.

Quando o futuro chegar, nem sei como estarão as coisas por aqui.
A poluição do ar, a camada de ozônio aumentando, crianças morrendo de fome.

Dá ou não dá vontade de virar uma ostra?

Mas sabe as crianças não podem desanimar.

Por isso, chamei meus amigos Carlos, o Tatalo, a Carina, o Ricardo e a Alessandra para fazer um mutirão para plantar árvores na nossa rua e deixar tudo limpinho!

Eu sei que há muito que fazer, mas isso não é uma tarefa impossível. A mudança pode começar por nós, na nossa casa mesmo, transformando pequenas coisas ao nosso redor.

Deixar de desperdiçar água e comida, não jogar papel no chão, aprender a reciclar o lixo, ajudar as pessoas necessitadas.

São pequenos gestos, que começam uma grande transformação.

Porque se tem alguma coisa errada com o mundo, é preciso consertar, você não concorda?

Nada de ficar num casulo, prestando atenção no próprio umbigo.
Para mudar o mundo é preciso colocar mãos à obra.

Ás vezes, eu fico apreciando o céu azul, as árvores com seus diferentes tons de verde, o canto dos passarinhos, os tantos mistérios que existem nas coisas simples.
Penso que a vida devia ser boa para todos e não somente para alguns.

É tão bom fazer parte deste mundo!

Eu queria que todas as pessoas percebessem isso: Que nosso planeta é a nossa casa.
E que as pessoas que moram nele têm os mesmos direitos.

Direito de ter comida, trabalho, moradia, lazer, uma família, sonhos, a ser feliz...
Muitas vezes, eu fico imaginando quanto tempo demora a construir um mundo melhor?
Os adultos complicam muito as coisas.
Demoram muito para tomar providências.

Mas qualquer criança sabe que para um desejo acontecer, basta querer bastante que ele acontece. É como uma magia.
E magia é coisa que as crianças compreendem muito bem.
O futuro está sendo construído hoje, e apesar de todos os problemas, não precisaremos virar ostras.

Tenho certeza que podemos fazer um mundo melhor para a gente viver.
Basta todo mundo querer.

E então, vamos fazer um mundo melhor?



Essa história " Vamos fazer um mundo melhor" é de minha autoria e é um pouco pra gente pensar qual é nosso papel nesse mundo que tá aí.

É preciso acreditar que se cada um fizer a sua parte, a gente vai ter um mundo lindo a nossa disposição!

Vamos tentar? Então vamos lá!
Um anjinho passou por aqui e eu pedi que fosse correndo abençoar cada um de vocês....

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Chapeuzinho Vermelho

Hoje é sexta feira: um lindo dia para ouvir histórias....

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Chaveiro de Flor Aromatizada (Erva Natural)



Material: - Feltro nas cores desejadas (rosa, amarela e verde) - Espuma siliconada - Erva desidratada - Fio para bordar - Agulha - Fita ou Argola para chaveiro. Modo de Fazer: Preparar o molde das peças no papel cartão, passar o molde da flor para o feltro na cor desejada, reserve.

Passar o molde do miolo na cor amarela no feltro, reserve.

Passar o molde da folha para o feltro verde 2x. reserve.

(Neste caso as peças já estão todas cortadas)

Primeiro aplique o miolo amarelo no cetro da flor (faça caseado ou outro ponto de seu conhecimento), depois una as duas partes da flor e feche deixando uma abertura para ser colocado a espuma junto com a erva desidratada, fechando em seguindo a abertura.

Depois feche as folhas com os pontinhos deixando uma abertura também para ser colocado a espuma e a erva desidratada, feche em seguida a abertura.

Faça isso com as duas folhas.

Depois das peças costuras e cheias, prenda por trás com pontinhos pequenos formando assim a flor com as folhas, conforme o modelo.

Coloque a fita ou a argola para finalizar seu chaveiro. Bom divertimento!! Se não souber fazer, peça ajuda da vovó, da mamãe, da titia, da amiguinha, da babá....

Fonte: Crica Marques www.artedacrica.com.br

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Há uma lenda...

Eu adoro essa música!! Vamos cantá-la?

Abre bem os pulmões e solte a voz!



Há Uma Lenda

há uma lenda que trazida pelo vento
Me ensina a sorrir, e me dá forças pra viver
Onde as fadas voam livres
Nenhum coração é triste
E assim...
Nascem flores coloridas no jardim...
Nascem flores coloridas no jardim...

Há uma lenda onde existe um sentimento
Que não vai acabar, que eu levo dentro de mim
Onde as dores nunca chegam
Onde não existe medo
E assim...
É uma lenda que podemos dividir...
É uma lenda que podemos dividir...

Faça a lenda, valer a pena...
Viva seus sonhos, ilusões
Que sejam verdade na Primavera,
Que existe em seu coração
Faça que o anjo que vive nos sonhos
Cuide da criança que há em nós
E quando cresça,
Nunca se esqueça
Porque reverá seu coração

Há uma lenda
Que a vovó contava sempre,
E que eu vou te contar
Pra você poder sonhar
Onde a maldade perde,
É o bem que sempre vence
E assim...
Só quem sonha é feliz até o fim...
Só quem sonha é feliz até o fim...

Que sejam verdade
Na primavera,
Que existe em seu coração
Faça que o anjo
Que vive nos sonhos,
Cuide da criança que há em nós
E quando cresça,
Nunca se esqueça
Porque reverá seu coração

sábado, 5 de julho de 2008

sexta-feira, 4 de julho de 2008

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Nhoque, vira lata sem Dono

Bem gente, essa é a minha mais nova história.Estou muito sensibilizada com os animais de rua. Quando vejo um sozinho vagando por aí, fico imaginando qual será sua história de vida, e o porquê do seu abandono.Foi pensando nisso, e tanto ler a Marina W que resolvi escrever a história do Nhoque.

Espero realmente que vocês gostem.


Nhoque, vira lata sem Dono


A fama de Nhoque pelas ruas e becos era que ele era muito brigão.

Foi de tanto lidar com os outros cachorros da rua, que Nhoque foi ficando diferente do que ela realmente era e ganhando essa fama de durão.

Antigamente, Nhoque era um cachorro bacana, brincalhão, esperto mesmo quando ele morava lá na casa da avó Rute

Ah ! que tempo bom aquele!

Lá sim era bem tratado!

Tinha uma casinha só pra ele.
Toda pintada de azul com a portinha branca.
Tinha tigela de água, de ração.
Ia no médico, cortava as unhas, tirava cabelinho do ouvido.

Vovó Rute nem ligava dele não ter pedigree.

Nhoque vivia feliz, com a barriguinha cheia e cercado de carinho.

Vez em quando ganhava um osso bem gostoso para roer.

Mas um daí, um dia sem mais nem menos, a vó Rute sumiu.

Nhoque fuçou dali, fuçou daqui, mas não encontrava a dona de jeito nenhum.

Na semana do desaparecimento da Vó Rute, ele notou a casa cheia, um chororó, um monte de gente estranha que ele nunca tinha visto antes.

Quando ele menos esperou, foi levado embora da sua casa, do seu lar...
Num carro estranho para um lugar que ele não gosta de se lembrar até hoje.

Era a casa do Marcelo.

O neto de vó Rute.

O que a casa da vó Rute tinha de bom, lá no casa do Marcelo tinha de esquisito.

ninguém lembrava de dar comida pra ele, de colocar água.

Nhoque vivia com fome e sede, deixado de lado. Ninguém lembrava dele.

Só o Marcelo.

Mas o Marcelo era uma criança que não gostava de animais.

E vivia chutando o Nhoque e puxando seu rabo.

De um cachorro bonito, gordinho e esperto, Nhoque foi ficando cabisbaixo, olhos tristes, orelha caída, escondidinho pelos cantos, com medo da maldade do menino.

Mas o fim da picada mesmo, foi no último natal quando Marcelo se juntou com os seus outros primos que vieram do interior.

A casa estava cheia de gente, a festa animada, mas o Marcelo e os seus primos só pensavam em traquinagem.

Numa hora em que o Nhoque estava distraído brincando no jardim, eles chegaram e lhe pegaram.

O primeiro primo agarrou o rabo.
O segundo primo preparou a corda.
E o Marcelo enroscou a corda no pescoço do Nhoque.

Nossa! Que confusão!

Foi um tal de Nhoque ganir : uhhhhhhhhhhhhhh!uhhhuhuhhhhuh!
E um corre dali, um corre daqui...

Até que o tio Beto agarrou o Nhoque e o salvou das mãos daqueles meninos malvados..

O pobrezinho do Nhoque estava tão sem ar que ficou com a língua pra fora um tempão.

E depois de muito pensar, resolveu que não podia continuar ali, senão corria o risco de virar cachorro quente.

Esperou anoitecer e fugiu.

Fugiu pra bem longe. Com coleira e tudo.

Já fazia um tempo que perambulava pelas ruas, comendo as sobras que lhe jogavam, se escondendo da chuva e do frio embaixo das marquises.

Estava quase se acostumando com essa vida de cachorro sem dono quando conheceu o Pedrinho.

Todo dia Nhoque ia na casa dele. E sempre tinha água fresquinha e uma tigela com ração, e muito, muito carinho e brincadeiras.

O pai do Pedrinho comprou até uma bolinha barulhenta para ele brincar com o Nhoque!

Nhoque não era dado a sonhar e sabia que era feio ouvir a conversas dos outros, mas ficou tão feliz quando escutou esta conversa entre pai e filho:

-Olha pai, ele tem coleira, deve ter um dono.

- Então se ele tem um dono, não pode ser nosso.

- Mas pai, já tem um tempão que ele anda pra lá e pra cá, é tão magrinho, o coitadinho.

- Mas filho...

-Posso ficar com ele pai, posso?

-Tá bom. Mas primeiro precisamos saber se ele tem dono ou não.

Nhoque ouviu isso feliz da vida. E queria poder falar para gritar bem altão:

-Eu não tenho dono não, me adota vai!

Nhoque teve que esperar uma semana inteirinha até o Pedrinho percorrer todo o bairro perguntando se alguém tinha perdido um cachorro assim e assado.

O dia mais feliz da vida de Nhoque, foi quando ele entrou na casa e no coração de Pedrinho.

Ele ganhou um banho gostoso, comeu uma tigela de ração bem grandona, e quando achava que tudo estava bom demais pra ser verdade,
Ele viu.
Uma casinha. A mais linda casinha que ela jamais vira.

Vermelha com portas azuis.

E por mais que não quisesse, Nhoque chorou de felicidade.

Enfim, tinha um lar novamente.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Alfabeto Divertido

1)

2)

3)

4)

5)

6)

7)

Copyright: Patricia Moura