Hoje pela manhã estive contando histórias no Colegio Ser e Crescer em Nova Iguaçu no Projeto da Professora de Filosofia Sandra Grillo. Gostaria imensamente de agradecer o carinho das professoras e principalmente dos alunos.
(imagem de Gaelle Boysonnard) Era uma vez uma menina que queria voar como o vento. Ela não queria simplesmente voar com o vento, ela queria ser o vento. Um vento manso desses que levanta as saias das moças nas tardes de outono, e que balança as roupas no varal, de mansinho, sem presa de secar. Ah! A menina daria tudo na vida para se transformar no vento! Era um sonho impossível, ela sabia. Mas o que podia fazer? Ela sonhava todos os dias com isso, e de tanto que sonhava, passava os dias dando suspiros sem fim. Quando a mãe lhe perguntava o porquê de tantos suspiros, a menina disfarçava uma alegria pequena e saía rapidinho de perto da mãe. Mas não ia muito longe não. Dali a pouco estava suspirando de novo. Ah! O que ela queria mesmo na vida era ser vento. De tanto que a menina pensou no assunto, um dia ela acabou virando vento. A menina tinha acabado de chegar da escola, quando começou a sentir que algo de diferente estava acontecendo com ela. Um friozinho gelado, um faniquito esquisi
No tempo de antigamente em uma floresta distante , morava um caçador numa pequena cabana com suas três filhas e sua mulher que havia ficado cega e um pequeno bebê. Um belo dia, ele saiu de casa para verificar suas armadilhas feitas no chão. Chegando lá, encontrou um leão que lhe perguntou : - Bom dia! o que faz por aqui? - Estou vendo se apanhei alguma coisa com minhas armadilhas - respondeu o homem. O leão olhou ara o homem muito sério e retrucou: - Ora, mas não é assim que as coisas funcionam! Aqui é o meu território! Mas vamos fazer um acordo: Para cada animal que você pegar, o primeiro animal é teu, e o segundo é meu, e assim sucessivamente. O homem relutou um pouco, mas concordou. Afinal de contas, precisava comer para viver e então num gesto amigável convidou o leão para visitar junto com ele, as armadilhas que havia feito. Em uma delas, havia uma presa. E conforme o combinado, esta primeira presa, ficou para o homem. Algum tempo depois,
A onça estava cansada de ser enganada pela raposa, e mais irritada ainda por não conseguir pegá-la para poder fazer um bom guisado. Um dia teve uma idéia: deitou-se na sua toca e fingiu-se de morta. Quando os bichos da floresta souberam da novidade, ficaram tão felizes, mas tão felizes que correram na toca da onça para ver se a sua morte era mesmo verdade. Afinal de contas, a onça era uma bicho danado! Vivia dado sustos nos outros animais! Por isso estavam todos muitos felizes com a noticia de sua morte. A raposa porém, ficou desconfiada e como não é boba nem nada,ficou de longe, apreciando a cena. Atrás de todos os animais, ela gritou: _ Minha avó quando morreu, espirrou três vezes. Quem tá morto de verdade, tem que espirrar. A onça ouviu aquilo e para demonstrar para todos que estava mesmo mortinha da silva, espirrou três vezes. - É mentira gente! Ela tá viva!- Gritou a raposa Os bichos correram assustados, enquanto a onça levantava furiosa. A raposa fugiu rindo á beça da
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