Ai que delícia, parece um sonho este poeminha!!! Querida, linkei este blog no blog da minha escola de Queimados o qual estou colaborando na edição. Espero que não se importe! faça uma visita quando puder: http://escolalugardeserfeliz.blogspot.com Bjs! Boa Páscoa!
Olá querida Fátima, seu blog como sempre lindo, seus poemas maravilhosos. Postei seu poema da elefanta cor de rosa no blog da minha escola, vamos trabalhar com nossos alunos. Passe para dar uma olhadinha. Bjus http://bibliotecachampagnat.blogspot.com/
(imagem de Gaelle Boysonnard) Era uma vez uma menina que queria voar como o vento. Ela não queria simplesmente voar com o vento, ela queria ser o vento. Um vento manso desses que levanta as saias das moças nas tardes de outono, e que balança as roupas no varal, de mansinho, sem presa de secar. Ah! A menina daria tudo na vida para se transformar no vento! Era um sonho impossível, ela sabia. Mas o que podia fazer? Ela sonhava todos os dias com isso, e de tanto que sonhava, passava os dias dando suspiros sem fim. Quando a mãe lhe perguntava o porquê de tantos suspiros, a menina disfarçava uma alegria pequena e saía rapidinho de perto da mãe. Mas não ia muito longe não. Dali a pouco estava suspirando de novo. Ah! O que ela queria mesmo na vida era ser vento. De tanto que a menina pensou no assunto, um dia ela acabou virando vento. A menina tinha acabado de chegar da escola, quando começou a sentir que algo de diferente estava acontecendo com ela. Um friozinho gelado, um faniquito esquisi
No tempo de antigamente em uma floresta distante , morava um caçador numa pequena cabana com suas três filhas e sua mulher que havia ficado cega e um pequeno bebê. Um belo dia, ele saiu de casa para verificar suas armadilhas feitas no chão. Chegando lá, encontrou um leão que lhe perguntou : - Bom dia! o que faz por aqui? - Estou vendo se apanhei alguma coisa com minhas armadilhas - respondeu o homem. O leão olhou ara o homem muito sério e retrucou: - Ora, mas não é assim que as coisas funcionam! Aqui é o meu território! Mas vamos fazer um acordo: Para cada animal que você pegar, o primeiro animal é teu, e o segundo é meu, e assim sucessivamente. O homem relutou um pouco, mas concordou. Afinal de contas, precisava comer para viver e então num gesto amigável convidou o leão para visitar junto com ele, as armadilhas que havia feito. Em uma delas, havia uma presa. E conforme o combinado, esta primeira presa, ficou para o homem. Algum tempo depois,
A onça estava cansada de ser enganada pela raposa, e mais irritada ainda por não conseguir pegá-la para poder fazer um bom guisado. Um dia teve uma idéia: deitou-se na sua toca e fingiu-se de morta. Quando os bichos da floresta souberam da novidade, ficaram tão felizes, mas tão felizes que correram na toca da onça para ver se a sua morte era mesmo verdade. Afinal de contas, a onça era uma bicho danado! Vivia dado sustos nos outros animais! Por isso estavam todos muitos felizes com a noticia de sua morte. A raposa porém, ficou desconfiada e como não é boba nem nada,ficou de longe, apreciando a cena. Atrás de todos os animais, ela gritou: _ Minha avó quando morreu, espirrou três vezes. Quem tá morto de verdade, tem que espirrar. A onça ouviu aquilo e para demonstrar para todos que estava mesmo mortinha da silva, espirrou três vezes. - É mentira gente! Ela tá viva!- Gritou a raposa Os bichos correram assustados, enquanto a onça levantava furiosa. A raposa fugiu rindo á beça da
Comentários
Bjs! Boa Páscoa!
http://bibliotecachampagnat.blogspot.com/
Diga-lhes que mandei todo meu amor e carinho...
Pra vocês também...